[CASA TARGARYEN] As Guerra do Rei Aegon I Targaryen
“Embora se dissesse que as Guerras da Conquista tinham terminado quando Aegon foi coroado e ungido pelo alto septão no Septo Estrelado de Vilavelha, nem toda Westeros havia se submetido ainda à sua autoridade. ” (FB // pág. 36)
Em Dentadas, os lordes se declararam nação livre e coroaram a senhora Marla da Casa Sunderland como sua rainha. Aegon ao receber a notícia de Dentadas, deu a ordem que Tohrren Stark de Winterfell reprimisse essa “rebelião”. Um exército foi enviado e juntos deles estava a Rainha Visenya, logo os lordes se ajoelharam para a rainha e prometeram lealdade novamente ao Ninho da Águia e a coroa. A rainha Marla foi desposta e seu irmão Steffon Sunderland foi feito herdeiro que ajoelhou também, se erguendo apenas um lorde.
Havíamos dito anteriormente sobre as Ilhas de Ferro e as Terras Fluviais que antes era comandada por Harren, o Negro. Edmyn Tully se tornou Guardião das Terras Fluviais. Os lordes das Ilhas de Ferro começaram a se declarar herdeiros, havia um homem que os sacerdotes do Deus Afogado acreditavam que poderia realizar milagres e nomearam ele para governas e por isso houve batalhas entres os senhores pelo poder das Ilhas de Ferro, cada casa tinha pretensão sobre essas terras.
Aegon havia dito que homens que travassem guerras sem o consentimento da coroa, seriam considerados traidores. Sobre o dorso de Balerion, Aegon chegou nas Ilhas de Ferro. Os homens a avistarem o dragão e sabendo o que ocorreu com outros reinos antes, decidiram ajoelhar. Homens do Norte e das Terras Fluviais foram com Aegon também. Alguém precisaria ser o guardião das Ilhas, alguns homens sugeriram os Tully e outros os Stark.
O rei ouviu todas as propostas e deixou a decisão para os homens da Ilhas de Ferro e que eles elegessem o homem que governaria na ausência do rei. Foi escolhido Vickon Greyjoy de Pyke, agora lorde jurou fidelidade ao rei e negou as terras de Harrenhal. Aegon permitiu que Quenton Qoherys, o mestre de armas da Pedra do Dragão ficasse com as terras desde que ele reconhecesse o Edmyn Tully como seu suserano e assim foi feito e alianças de casamentos também. Aegon zarpou com seus homens e retornou para seu Trono de Ferro.
O rei voltou-se novamente para Dorne, após ter conquistado por completo Seis Reinos lhe faltava este. Aegon primeiro tentou conquistar Dorne por palavras, enviado meistres, senhores importantes e até mesmo septos para Lancassolar. Ficaram um ano negociando e nenhum acordo saiu. A princesa Meria Martell não se renderia facilmente e Aegon não era homem de derrotas.
Primeira Guerra Dornesa foi iniciada realmente em meados de 4 d.C e é conhecida com a guerra mais sangrenta por anos até outros acontecimentos (Dança dos Dragões).
Rhaenys retornou para Dorne com Fogo e Sangue como havia prometido e ameaçado a Meria Martell. Atacou Vila Tabueira (cidade) e no dorso de Meraxes queimou casas e matou menos de cem pessoas, aquelas que não morriam para o fogo do dragão, morriam afogadas se atirando no rio para se proteger do dragão. Sangue foi derramado em Dorne pela primeira vez e a Casa Martell pagaria na mesma moeda. Olho por olho, fogo por fogo e sangue por sangue.
Essa guerra durou em torno de sete anos d.C. Os dorneses sabendo dos avanços de Aegon e as irmãs iam recuando e esvaziando cidades e castelos, queimando plantação e envenenando poços de água para enfraquecer o exército de Aegon e para eles não prosseguirem. Após marchar com um exército enfrentaram dificuldades naquele tipo de território e Aegon obteve sucesso e Lançassolar foi encontrada vazia com apenas um castelão dornês que se ajoelhou e se tornou guardião deste castelo. Aegon acreditou na vitória e partiu para Porto Real, ao chegar foi informado que lanceiros dorneses surgiram do nada e torturam e assassinaram os homens que haviam ajoelhado para Aegon antes e o Tyrell e seu exército estavam retornado para Campina e desapareceram, não sabemos até então o que ocorreu.
Depois de 6 d.C em conflito com Dorne, os últimos anos foram desvastadores e sangrentos, com retaliações e mortes por todos os lados. Como é dito antes; fogo por fogo!
Em 7 d.C Orys Baratheon em uma das suas investidas com outros homens no norte de Dorne, foram capturados e uma de suas mãos foram decepadas, de todos eles, inclusive a mão do próprio Orys. Aegon pagou em ouro o retorno de seus homens e após saber da mutilação ele mesmo tomado por fúria desceu sobre a cidade com Balerion e transformou algumas fortalezas e torres em puro fogo que após parecia mais uma massa derretida.
Em 8 d.C salteadores dorneses invadiram alguns viralejos com navios e atearam fogo na Mata principal da Costa do Sul do Cabo da Fúria (uma península ao Mar estreito). A rainha Visenya no mesmo ano partiu para Dorne nas costas de Vhagar e queimou Lançassolar a sede principal dos Martell e outros castelos e colinas.
Em 9 d.C a rainha Visenya retornou e ao seu lado veio Aegon I e eles caíram do céu sobre três cidades que arderam no Fogo do Dragão.
Em 10 d.C houve resposta de Dorne que entrou com exército dentro da Campina e incendiaram tão rápido que até o exército dos Tyrell se locomover eles já haviam sumido. E a Campina clamava por vingança e Aegon novamente retornou em Dorne e agora junto de suas duas irmãs prometendo transformar as areias de Dorne em vidro (o fogo dos dragões eram capaz disso). Os dragões eram adultos e com mais de 100 anos e suas escamas haviam se tornado impenetráveis como aço a cada batalha travada e nem uma lança era capaz de atravessar o couro do animal por mais que acertassem.
Enquanto, Visenya e Aegon incendiavam outros castelos, Rhaenys partiu para a Toca do Inferno e com as cidades cada vez mais vazias, a rainha não contava que um besteiro sortudo acertaria o olho da Meraxes com um dardo de ferro, e foi que aconteceu. A rainha morreu –ou não- na hora junto com Meraxes.
Os próximos anos é chamado da IRA DO DRAGÃO e foi ainda pior. O povo ficou desolado com a morte da Bela Rainha Targaryen, porém os que realmente estavam devastados e furiosos eram Visenya e Aegon que retornaram em Dorne diversas vezes e queimaram todos os castelos rapidamente. Aegon pagava uma fortuna por cada cabeça de senhores dorneses e alguns só assassinos retornavam. Olho por olho assim foi por dois anos. Os dorneses tentaram por três assassinar Aegon e quase obtiveram sucesso se não fosse pela Visenya e seus guardas.
Em 12 d.C seria celebrado um casamento da filha do senhor da Casa Oakheart na Campina, atacantes de Dorne comandas pelo Wyl assassinaram os convidados e estupraram as mulheres que estavam no casamento e venderam elas para um traficante como escravas.
Por mais que Dorne estivesse devastada, tomado por fome, pragas e pestilências eles continuavam a se ajoelhar e enviaram um mensageiro que dizia que preferia seu povo morto do que escravo de Targaryen, a mensagem foi recebida por Visenya que respondeu que ela e Aegon iriam atender o pedido da princesa Meria Martel com muito prazer.
Em 13 d. C a princesa Meria Martell (rã amarela) faleceu e seu filho e herdeiro Nymor sucedeu a Casa Martell. O príncipe tinha mais de sessenta anos e estava com a saúde frágil e enviou sua filha com uma delegação para Porto Real querendo se encontrar com Aegon I Targaryen.
“As propostas de paz do príncipe Nymor enfrentaram forte resistência em Porto Real. A rainha Visenya se opunha ferrenhamente.
— Nada de paz sem submissão — declarou ela, e seus amigos no conselho do rei ecoaram suas palavras. ” (FB // Pág. 47)
A essa altura o Rei Aegon estava cansado de guerra, mas não iria dar o braço a torcer e ouviu seus conselheiros que estavam fervendo de ira e queria retaliação pelas perdas que tiveram e haviam erguido um exército que daria fim de vez nos dorneses e Aegon sabia que se aceitasse qualquer condição dos dorneses seria mal visto e extremamente criticado, fora ter sido em vão a morte de sua amada Rhaenys. Aegon estava decidido a perpetua com a guerra quando Deria Martell lhe entregou uma carta selada do príncipe Nymor e que apenas Aegon poderia ler.
O rei sentando no Trono de Ferro leu a carta calado e ficou furioso, amassou a carta que sua mão cortou e sangrou e queimou a carta e nunca disse nada sobre ela e na mesma noite voou com Balerion para Pedra do Dragão. No outro dia retornou para Porto Real e aceitou os termos do príncipe de Dorne. Seu conselho ferveu e o rei manteve seu acordo.
Até então estamos curiosos para saber o conteúdo da carta, no que ela estava escrita a ponto de fazer o rei abandonar seus planos e quase submetendo Dorne. No entanto, Dorne ficou conhecida por muitos senhores como fujões que se escondiam em suas tocas e covardes, mas na verdade eles foram mais inteligentes em certos pontos que alguns senhores em Westeros, enfrentar os Targaryen em campo aberto era uma perca de tempo e homens.
Rumores á diversos, muitos acreditam que possa ser uma ameaça aos herdeiros de Aegon I, seria feita contratações de homens sem rosto e principalmente que era algo relacionado a rainha Rhaenys, que ela poderia ter sobrevivido e estar sendo torturada ou quebrada e com o acordo a dor dela terminaria. Não sabemos do que se tratava. Nenhum sangue mais foi derramado durante os 20 anos de reinado do Aegon I, o Conquistador.
VALE
Em Dentadas, os lordes se declararam nação livre e coroaram a senhora Marla da Casa Sunderland como sua rainha. Aegon ao receber a notícia de Dentadas, deu a ordem que Tohrren Stark de Winterfell reprimisse essa “rebelião”. Um exército foi enviado e juntos deles estava a Rainha Visenya, logo os lordes se ajoelharam para a rainha e prometeram lealdade novamente ao Ninho da Águia e a coroa. A rainha Marla foi desposta e seu irmão Steffon Sunderland foi feito herdeiro que ajoelhou também, se erguendo apenas um lorde.
Ilhas de Ferro
Havíamos dito anteriormente sobre as Ilhas de Ferro e as Terras Fluviais que antes era comandada por Harren, o Negro. Edmyn Tully se tornou Guardião das Terras Fluviais. Os lordes das Ilhas de Ferro começaram a se declarar herdeiros, havia um homem que os sacerdotes do Deus Afogado acreditavam que poderia realizar milagres e nomearam ele para governas e por isso houve batalhas entres os senhores pelo poder das Ilhas de Ferro, cada casa tinha pretensão sobre essas terras.
Aegon havia dito que homens que travassem guerras sem o consentimento da coroa, seriam considerados traidores. Sobre o dorso de Balerion, Aegon chegou nas Ilhas de Ferro. Os homens a avistarem o dragão e sabendo o que ocorreu com outros reinos antes, decidiram ajoelhar. Homens do Norte e das Terras Fluviais foram com Aegon também. Alguém precisaria ser o guardião das Ilhas, alguns homens sugeriram os Tully e outros os Stark.
O rei ouviu todas as propostas e deixou a decisão para os homens da Ilhas de Ferro e que eles elegessem o homem que governaria na ausência do rei. Foi escolhido Vickon Greyjoy de Pyke, agora lorde jurou fidelidade ao rei e negou as terras de Harrenhal. Aegon permitiu que Quenton Qoherys, o mestre de armas da Pedra do Dragão ficasse com as terras desde que ele reconhecesse o Edmyn Tully como seu suserano e assim foi feito e alianças de casamentos também. Aegon zarpou com seus homens e retornou para seu Trono de Ferro.
Dorne
O rei voltou-se novamente para Dorne, após ter conquistado por completo Seis Reinos lhe faltava este. Aegon primeiro tentou conquistar Dorne por palavras, enviado meistres, senhores importantes e até mesmo septos para Lancassolar. Ficaram um ano negociando e nenhum acordo saiu. A princesa Meria Martell não se renderia facilmente e Aegon não era homem de derrotas.
Primeira Guerra Dornesa foi iniciada realmente em meados de 4 d.C e é conhecida com a guerra mais sangrenta por anos até outros acontecimentos (Dança dos Dragões).
Rhaenys retornou para Dorne com Fogo e Sangue como havia prometido e ameaçado a Meria Martell. Atacou Vila Tabueira (cidade) e no dorso de Meraxes queimou casas e matou menos de cem pessoas, aquelas que não morriam para o fogo do dragão, morriam afogadas se atirando no rio para se proteger do dragão. Sangue foi derramado em Dorne pela primeira vez e a Casa Martell pagaria na mesma moeda. Olho por olho, fogo por fogo e sangue por sangue.
Essa guerra durou em torno de sete anos d.C. Os dorneses sabendo dos avanços de Aegon e as irmãs iam recuando e esvaziando cidades e castelos, queimando plantação e envenenando poços de água para enfraquecer o exército de Aegon e para eles não prosseguirem. Após marchar com um exército enfrentaram dificuldades naquele tipo de território e Aegon obteve sucesso e Lançassolar foi encontrada vazia com apenas um castelão dornês que se ajoelhou e se tornou guardião deste castelo. Aegon acreditou na vitória e partiu para Porto Real, ao chegar foi informado que lanceiros dorneses surgiram do nada e torturam e assassinaram os homens que haviam ajoelhado para Aegon antes e o Tyrell e seu exército estavam retornado para Campina e desapareceram, não sabemos até então o que ocorreu.
Depois de 6 d.C em conflito com Dorne, os últimos anos foram desvastadores e sangrentos, com retaliações e mortes por todos os lados. Como é dito antes; fogo por fogo!
Em 7 d.C Orys Baratheon em uma das suas investidas com outros homens no norte de Dorne, foram capturados e uma de suas mãos foram decepadas, de todos eles, inclusive a mão do próprio Orys. Aegon pagou em ouro o retorno de seus homens e após saber da mutilação ele mesmo tomado por fúria desceu sobre a cidade com Balerion e transformou algumas fortalezas e torres em puro fogo que após parecia mais uma massa derretida.
Em 8 d.C salteadores dorneses invadiram alguns viralejos com navios e atearam fogo na Mata principal da Costa do Sul do Cabo da Fúria (uma península ao Mar estreito). A rainha Visenya no mesmo ano partiu para Dorne nas costas de Vhagar e queimou Lançassolar a sede principal dos Martell e outros castelos e colinas.
Em 9 d.C a rainha Visenya retornou e ao seu lado veio Aegon I e eles caíram do céu sobre três cidades que arderam no Fogo do Dragão.
Em 10 d.C houve resposta de Dorne que entrou com exército dentro da Campina e incendiaram tão rápido que até o exército dos Tyrell se locomover eles já haviam sumido. E a Campina clamava por vingança e Aegon novamente retornou em Dorne e agora junto de suas duas irmãs prometendo transformar as areias de Dorne em vidro (o fogo dos dragões eram capaz disso). Os dragões eram adultos e com mais de 100 anos e suas escamas haviam se tornado impenetráveis como aço a cada batalha travada e nem uma lança era capaz de atravessar o couro do animal por mais que acertassem.
Enquanto, Visenya e Aegon incendiavam outros castelos, Rhaenys partiu para a Toca do Inferno e com as cidades cada vez mais vazias, a rainha não contava que um besteiro sortudo acertaria o olho da Meraxes com um dardo de ferro, e foi que aconteceu. A rainha morreu –ou não- na hora junto com Meraxes.
Os próximos anos é chamado da IRA DO DRAGÃO e foi ainda pior. O povo ficou desolado com a morte da Bela Rainha Targaryen, porém os que realmente estavam devastados e furiosos eram Visenya e Aegon que retornaram em Dorne diversas vezes e queimaram todos os castelos rapidamente. Aegon pagava uma fortuna por cada cabeça de senhores dorneses e alguns só assassinos retornavam. Olho por olho assim foi por dois anos. Os dorneses tentaram por três assassinar Aegon e quase obtiveram sucesso se não fosse pela Visenya e seus guardas.
Em 12 d.C seria celebrado um casamento da filha do senhor da Casa Oakheart na Campina, atacantes de Dorne comandas pelo Wyl assassinaram os convidados e estupraram as mulheres que estavam no casamento e venderam elas para um traficante como escravas.
Por mais que Dorne estivesse devastada, tomado por fome, pragas e pestilências eles continuavam a se ajoelhar e enviaram um mensageiro que dizia que preferia seu povo morto do que escravo de Targaryen, a mensagem foi recebida por Visenya que respondeu que ela e Aegon iriam atender o pedido da princesa Meria Martel com muito prazer.
Em 13 d. C a princesa Meria Martell (rã amarela) faleceu e seu filho e herdeiro Nymor sucedeu a Casa Martell. O príncipe tinha mais de sessenta anos e estava com a saúde frágil e enviou sua filha com uma delegação para Porto Real querendo se encontrar com Aegon I Targaryen.
“As propostas de paz do príncipe Nymor enfrentaram forte resistência em Porto Real. A rainha Visenya se opunha ferrenhamente.
— Nada de paz sem submissão — declarou ela, e seus amigos no conselho do rei ecoaram suas palavras. ” (FB // Pág. 47)
A essa altura o Rei Aegon estava cansado de guerra, mas não iria dar o braço a torcer e ouviu seus conselheiros que estavam fervendo de ira e queria retaliação pelas perdas que tiveram e haviam erguido um exército que daria fim de vez nos dorneses e Aegon sabia que se aceitasse qualquer condição dos dorneses seria mal visto e extremamente criticado, fora ter sido em vão a morte de sua amada Rhaenys. Aegon estava decidido a perpetua com a guerra quando Deria Martell lhe entregou uma carta selada do príncipe Nymor e que apenas Aegon poderia ler.
O rei sentando no Trono de Ferro leu a carta calado e ficou furioso, amassou a carta que sua mão cortou e sangrou e queimou a carta e nunca disse nada sobre ela e na mesma noite voou com Balerion para Pedra do Dragão. No outro dia retornou para Porto Real e aceitou os termos do príncipe de Dorne. Seu conselho ferveu e o rei manteve seu acordo.
Até então estamos curiosos para saber o conteúdo da carta, no que ela estava escrita a ponto de fazer o rei abandonar seus planos e quase submetendo Dorne. No entanto, Dorne ficou conhecida por muitos senhores como fujões que se escondiam em suas tocas e covardes, mas na verdade eles foram mais inteligentes em certos pontos que alguns senhores em Westeros, enfrentar os Targaryen em campo aberto era uma perca de tempo e homens.
Rumores á diversos, muitos acreditam que possa ser uma ameaça aos herdeiros de Aegon I, seria feita contratações de homens sem rosto e principalmente que era algo relacionado a rainha Rhaenys, que ela poderia ter sobrevivido e estar sendo torturada ou quebrada e com o acordo a dor dela terminaria. Não sabemos do que se tratava. Nenhum sangue mais foi derramado durante os 20 anos de reinado do Aegon I, o Conquistador.
Eduarda Rodrigues (Visenya) |
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