[CASA TARGARYEN] MERAXES, a Formidável



Foi uma dragão-fêmea da Casa Targaryen, sua primeira montadora conhecida e última foi a Rainha Rhaenys Targaryen. Faleceu em 10 d.C com mais de cem anos (não se sabe a idade certa). Seu nome é em homenagem a uma Deusa valiriana. Nasceu em Pedra do Dragão.

“Até mesmo em solo, Meraxes era tão formidável quanto no céu. ”

A Conquista


Meraxes era menor que Balerion, porém maior que a Vhagar. A cor de seu fogo é desconhecida, seus olhos eram dourados e suas escamas prateadas, muitas vezes descrita como uma tonalidade branca. Assim como Vhagar, Meraxes era grande o bastante para engolir cavalos inteiros.
Na conquista Rhaenys montava Vhagar para selar acordos políticos, para visitar reinos, ela amava montar na Meraxes, elas viviam mais tempo voando do que em solo. Na Batalha de Campo de Fogo, Meraxes estava presente com os outros dois dragões. Vhagar e Meraxes davam voltas em círculos enquanto Aegon I e Rei Tohrren Stark conversavam.

Primeira Guerra Dornesa


Rhaenys não havia conseguido conquistar Dorne antes do Aegon ser coroado, então ela partiu novamente para Dorne com objetivo conquistar e tomar por Fogo & Sangue. Os dorneses evacuaram os castelos e os dragões tocavam fogo em todos que havia pelo caminho. O fim da Meraxes estava perto, um sortudo disparo por um dornês em Toca do Inferno acertou no olho de Meraxes de perto e assim a dragão-fêmea não morreu na hora, porém foi caindo sobre os castelos com agonia e veio a morrer e Rhaenys estava montada na Meraxes. No entanto, não sabemos o que houve com o corpo de Rhaenys.

O crânio de Meraxes foi entregue ao Aegon I Targaryen e ficou exposto junto com os demais crânios que efeitavam à Fortaleza Vermelha.

Na saga principal, Daenerys homenageou os seus navios com os nomes dos dragões: Meraxes, Vhagar e Balerion como uma forma de dizer que os dragões retornaram.

Art: A principio não é Meraxes, porém não se encontra muitas arts da dragoa, muitas são ela negra ou vermelha. Essa imagem condiz mais com as características dos livros.




Por Eduarda Rodrigues (Visenya)

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